GENEROSIDADE DIVINA
Boa quarta-feira abençoada, paz, saúde e bem!
Repasso a reflexão bíblica de hoje que encontra-se entre aspas, sendo editada por mim:
Volta, minha alma, ao teu sossego, pois o Senhor tem sido generoso para contigo. Sal. 116:7.
Este é um dos salmos mais extraordinários da Bíblia. Alguns expositores acreditam que é tão grandioso quanto o Salmo 23. É um hino de gratidão a Deus por causa de Suas obras maravilhosas de libertação.
No início do salmo, há um momento em que o salmista parece não ter forças para resistir às provações. “Laços de morte me cercaram, e angústias do inferno se apoderaram de mim; caí em tribulação e tristeza”, lamenta-se no verso 3. Mas se você continuar lendo, verá que em meio ao desespero o salmista clama a Deus. E o Pai ouve o clamor do filho sincero.
No verso de hoje, o salmista encontra-se de novo frente ao perigo. Mas dessa vez não cai em desespero. Sabe, por experiência, o que Deus é capaz de fazer, e fala para si mesmo: “Volta, minha alma, ao teu sossego, pois o Senhor tem sido generoso para contigo.”
A palavra generosidade é a chave. Tem que ver com misericórdia. Relaciona-se com um amor sem medida. É desse modo que Deus ama você. A proteção divina na hora da angústia não é um direito conquistado. Nada fizemos para merecer. Mas Deus, por Sua generosidade, estende a mão em nossa direção.
Deus prometeu cuidar de você nas horas mais difíceis. Ele sempre cumpre Suas promessas. Portanto, qual é o motivo para viver ansioso? Se Ele fez maravilhas no passado, por que não pode fazê-las hoje?
“Volta, minha alma, ao teu sossego.” Veja como o autor se dirige a si mesmo. Volta. Retorna. Há algo de errado com esta pessoa. Voou como pomba para longe do ninho, fugiu procurando socorro. As pessoas ansiosas sempre são pessoas fujonas. Fogem de Deus e da realidade. Criam fantasmas imaginários, desesperam-se, entram em pânico e cometem tolices.
Voltar ao sossego é voltar ao ninho. O ninho são os braços do Pai que estão sempre esperando. Sei que o drama que você está vivendo é grande. Mas em Cristo você terá a capacidade de enxergar a dimensão verdadeira do drama que vive e, a partir daí, achar a saída.
Portanto, não se desespere. Este pode ser o grande dia da virada. Com cristo, todo dia é um dia de vitória. Por isso: “Volta, minha alma, ao teu sossego, pois o Senhor tem sido generoso para contigo.”
“Não tema, porque Eu estou com você; não fique com medo, porque Eu sou o seu Deus. Eu lhe dou forças; sim, Eu o ajudo; sim, Eu o seguro com a mão direita da Minha justiça” (Is 41:10).”
VIVA NOSSA SENHORA DA PENNA!
Um abraço fraterno,
Pedro Paulo
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“PRONTO PARA A GUERRA?
Bendito seja o Senhor, rocha minha, que me adestra as mãos para a batalha e os dedos, para a guerra. Sal. 144:1.
Esta vida é uma guerra, e cada dia, uma batalha. O cristianismo não faz de você uma pessoa mística, inerte e conformista. Ficar parado em algum rincão da vida esperando as bênçãos divinas não expressa o autêntico sentido da fé.
Quando Deus chega à sua vida, chega para adestrar suas mãos para a batalha e os seus dedos, para a guerra. O salmista expressa, nesse verso, o equilíbrio de uma vida centrada em Cristo. A primeira coisa que ele faz é louvar o nome do Senhor e reconhecer que Deus é a Rocha. Qualquer edifício construído sobre a rocha será inabalável. Davi não se atreve a sair correndo como um louco para enfrentar a batalha do dia. Ele gasta tempo para reconhecer a grandeza de Deus. Coloca seus planos nas mãos da “Rocha”. Nada pode fracassar quando Deus é o fundamento.
Depois de reconhecer que ele não está sozinho, o salmista está pronto a lutar. Lutar sem Deus é loucura. Confiar em Deus sem lutar é tolice.
Outro pensamento do texto de hoje é que a vida não é uma vitória. É uma sucessão de vitórias. Cada pequena vitória é parte da grande vitória. Cada dia é uma batalha diferente. A vitória hoje não é garantia de vitória amanhã. O sucesso de “quase” toda a vida, não garante o sucesso da vida toda. Fracassar no último momento é jogar por terra todas as vitórias do passado. Napoleão Bonaparte ganhou quase todas as batalhas e perdeu a guerra porque foi derrotado na batalha de Waterloo.
O salmista olha para a Rocha antes de sair para a guerra. Rocha é sinônimo de permanência. Jesus é a Rocha dos séculos.
“Que base tenho para acreditar em Jesus, além do livro antiquado chamado Bíblia?”, perguntou-me um jovem envolvido com filosofias orientais. A minha resposta foi: “Que base científica tem para acreditar na astrologia, numerologia, cristais, pirâmides ou na energia interior?”
Antiquadas são as coisas que passam com o tempo. A Bíblia é antiga, mas sempre atual. “Permanece para sempre.”
Que opção você tem hoje para vencer as intrigas e arapucas de um mundo desleal? Davi fez a opção certa e foi vitorioso. Por que você não diz como ele: “Bendito seja o Senhor, rocha minha, que me adestra as mãos para a batalha e os dedos, para a guerra”?”
VIVA NOSSA SENHORA DA PENNA!
Um abraço fraterno,
Pedro Paulo
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ACEITE-SE!
Boa terça-feira abençoada, paz, saúde e bem!
Compartilho a reflexão bíblica recebida hoje que encontra-se entre aspas, sendo editada por mim:
Melhor é o que se estima em pouco e faz o seu trabalho do que o vanglorioso que tem falta de pão. Prov. 12:9.
Mostre-se como é. Seja você mesmo. Não aparência. É trágico andar pela vida mostrando ter ou saber muito, quando, deitado na cama, olhando para o teto, você sente a dor profunda de saber que é pobre e ignorante.
Viver uma vida de mentira não é viver. Seus pés pisam nas nuvens. Longe da realidade, você sofre a irrealidade de uma história que inventou. Alimenta-se em público, dos aplausos e da admiração que as pessoas oferecem ao personagem que você criou, mas que não existe. Quando se encontra só na recâmara de sua própria alma, de onde não pode fugir, olha-se no espelho da realidade e vê o quadro grotesco de uma história em quadrinhos, sem vida e, paradoxalmente, com muita dor, vazio e desespero.
Quando Jesus andava com Seus discípulos, viu de longe uma figueira verde e cheia de folhas. Aproximou-Se dela e não achou frutos. A história relata que Jesus amaldiçoou a figueira. No dia seguinte, ao passar pelo mesmo lugar, os discípulos viram que a árvore estava seca.
Muita gente se pergunta até hoje por que Jesus amaldiçoou a figueira. Porque não tinha frutos? Não. Ser estéril não seria um delito. Ser estéril e aparentar que tinha frutos é o que provocou o desagrado de Jesus. A hipocrisia é repulsiva e nociva. Repulsiva porque as pessoas se afastam. Nociva, porque destrói a própria vida.
Por que dizer que falo inglês, se não falo? Por que afirmar que toco piano, se não tenho essa habilidade? Por que dizer que tenho um carro, se não o tenho? Ou que possuo um doutorado, se não é verdade?
A “maldição” de quem pretende ser o que não é vem em forma de sequidão. Uma vida seca é cruel, angustiante e sem significado. Como o deserto. Terra sedenta, agonizante. Terra condenada.
Aceite seus defeitos e realidades. Reconheça suas carências. Aceite-se como você é. Esse é o primeiro passo no processo de recuperação e cura porque: “Melhor é o que se estima em pouco e faz o seu trabalho do que o vanglorioso que tem falta de pão.”
VIVA NOSSA SENHORA DA PENNA!
Um abraço fraterno,
Pedro Paulo
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O SENHOR DÁ SABEDORIA
Boa terça-feira abençoada, paz, saúde e bem!
Repasso a reflexão bíblica recebida hoje (entre aspas), editada por mim:
Porque o Senhor dá a sabedoria, e da Sua boca vem a inteligência e o entendimento. Prov. 2:6.
Quando Jesus esteve na Terra, disse um dia: “Qual dentre vós é o homem que, se porventura o filho lhe pedir pão, lhe dará pedra? Ou, se lhe pedir um peixe, lhe dará uma cobra? Ora, se vós, que sois maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos Céus, dará boas coisas aos que Lhe pedirem?” Mat. 7:9-11.
Deus está sempre disposto a dar “boas coisas aos que Lhe pedirem”. Tem melhor coisa do que a sabedoria? Tendo sabedoria, você será capaz de conseguir qualquer outra coisa, porque sabedoria é simplesmente a arte de viver e de vencer.
Mas o texto de hoje declara que sabedoria não é algo que o homem fabrica; é uma dádiva divina. É o Senhor quem dá a sabedoria. Você precisa ir a Ele. Todo dia. Cada instante. Sempre. Estar nEle é estar na sabedoria. Viver com Ele é viver com a sabedoria, e o resultado é inteligência e entendimento.
Muitas vezes sofremos por falta de entendimento. Confundimos as coisas. Interpretamos mal as atitudes alheias e nos magoamos sem motivo. Se pudéssemos entender as coisas como realmente são, a vida seria menos complicada e estaríamos em condições de tomar decisões mais acertadas.
Somos humanos demais. Apressados demais. Impulsivos. Agimos quase instintivamente. E fazer isso não é agir. É simplesmente reagir, contestar e ferir gente querida, às vezes. Pessoas que não são culpadas, com freqüência. O pior de tudo é que a dor delas nos dói, nos perturba, nos sufoca, e nós nos perguntamos: Por que machuco as pessoas que amo?
Como viver sem tropeçar? Ou como tropeçar sem cair? Ou como cair sem esmorecer? Vá a Jesus. Ele é a fonte da sabedoria. Ele é o caminho, a verdade e a vida. Salomão diz que da “Sua boca vem a inteligência.” Esta é uma referência às “Suas palavras”, e elas só podem ser achadas na Bíblia. Eis por que abrir a Bíblia todos os dias é partir para o encontro com o Deus da sabedoria, e meditar nos Seus conselhos é entrar no caminho da prosperidade.
Não se atreva a tomar as decisões que você precisa tomar hoje sem ir a Jesus e suplicar que Ele o guie, porque: “O Senhor dá a sabedoria, e da Sua boca vem a inteligência e o entendimento.”
VIVA NOSSA SENHORA DA PENNA!
Um abraço fraterno,
Pedro Paulo
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“O CETRO DOS ÍMPIOS
Bom sábado abençoado, paz, saúde e bem!
Repasso a reflexão bíblica (entre aspas) recebida hoje que foi editada por mim:
O cetro dos ímpios não permanecerá sobre a sorte dos justos, para que o justo não estenda a mão à iniqüidade. Sal. 125:3.
“Cansei de ser bom.” Foi a explicação que o homem deu ao ser apanhado em flagrante delito. A notícia correu como uma bomba na fábrica, porque ele era um empregado considerado modelo entre os quase 500 trabalhadores da empresa. O verso de hoje explica isso. A atitude dos ímpios é tão grosseira, descarada e impune que o justo corre o perigo de “estender a mão à iniqüidade”.
O salmista fala do “cetro dos ímpios”. Por que o cetro? Os reis usam o cetro como símbolo de sua realeza, poder e soberania. Neste mundo de pecado, de algum modo os ímpios governam e exercem o poder. Consideram-se reis. Sentem-se acima de qualquer lei. Eles a burlam ou a compram. Subornam consciências, condenam o inocente e “explicam” seus atos de maldade.
Deus promete que essa situação “não permanecerá”. Você entende o sentido de permanência quando olha para os montes. Eles são permanentes e parecem eternos. As nuvens passam, as árvores nascem, crescem e morrem, as gerações se seguem umas às outras, mas os montes permanecem no mesmo lugar.
“O cetro dos ímpios” não será como os montes. Uma pessoa sem Deus e sem escrúpulos pode conseguir dinheiro, fama, poder e honra. Mas tudo é como nuvem. Hoje é, e amanhã não é mais.
Hoje pode parecer que o mal vence o bem. Mas sempre existe um depois, em que a justiça prevalecerá. Isto não é apenas promessa, é realidade. Se você fizer uma retrospectiva da história, verá como reis, nações e impérios que se consideravam indestrutíveis ruíram um dia, e hoje não restaram nem os cacos.
Portanto, continue lutando e enaltecendo valores nas suas atitudes diárias. Não tema ser considerado um sonhador ou idealista. Não tenha inveja da “prosperidade” dos homens sem Deus.
Seja justo. Busque diariamente forças em Jesus. Não permita que a injustiça dos homens traga amargura ao seu coração. Valorize as coisas simples e que duram para sempre, porque: “O cetro dos ímpios não permanecerá sobre a sorte dos justos, para que o justo não estenda a mão à iniqüidade.”
VIVA NOSSA SENHORA DA PENNA!
Um abraço fraterno,
Pedro Paulo Martins
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Francisco: A vida não é um teatro, a quaresma nos convida a descer do palco do fingimento
“Não tenhamos medo de nos despojar dos revestimentos mundanos e voltar ao coração, ao essencial”: palavras do Papa na homilia da missa celebrada na Basílica de Santa Sabina, nesta quarta-feira de cinzas.
Thulio Fonseca – Vatican News
O Papa Francisco presidiu, nesta quarta-feira (14/02), na Basílica de Santa Sabina, no bairro Aventino, em Roma, a Santa Missa com o rito da bênção e imposição das cinzas.
Como é tradição, a cerimônia teve início com a procissão penitencial que partiu da Igreja de Santo Anselmo, com a participação de cardeais, bispos, monges beneditinos, padres dominicanos e fiéis.
Ao final da procissão, o Papa que aguardava na Basílica de Santa Sabina, deu início a Celebração Eucarística.
Apresentar o coração diante de Deus
Em sua homilia, Francisco recordou que a Quaresma mergulha-nos em um banho de purificação e despojamento: ajuda-nos a retirar toda a “maquiagem”, tudo aquilo de que nos revestimos para brilhar, para aparecer melhores do que somos:
“Voltar ao coração significa tornar ao nosso verdadeiro eu e apresentá-lo diante de Deus tal como é, nu e sem disfarces. Significa olhar dentro de nós mesmos e tomar consciência daquilo que somos realmente, tirando as máscaras que muitas vezes utilizamos, diminuindo a corrida do nosso frenesim, abraçando a verdade de nós mesmos.”
Regressar ao essencial
“A vida não é um teatro”, enfatizou o Papa, “e a Quaresma convida-nos a descer do palco do fingimento e regressar ao coração, à verdade daquilo que somos”.
O Santo Padre sublinhou que o gesto de receber as cinzas visa reconduzir-nos à realidade essencial de nós mesmos: somos pó, a nossa vida é como um sopro, mas o Senhor – Ele, e só Ele – não deixa que ela desapareça:
“As cinzas postas sobre a nossa cabeça convidam-nos a redescobrir o segredo da vida.”
“Enquanto continuares a usar uma armadura que cobre o coração, a disfarçar-te com a máscara das aparências, a exibir uma luz artificial para te mostrares invencível, permanecerás árido e vazio. Pelo contrário, quando tiveres a coragem de inclinar a cabeça para te olhares intimamente, então poderás descobrir a presença de um Deus que desde sempre te amou; finalmente despedaçar-se-ão as couraças de que te revestiste e poderás sentir-te amado com amor eterno.”
O Senhor habita em nossa fragilidade
Francisco, ao falar dos elementos principais do tempo quaresmal, “a esmola, a oração e o jejum”, recordou que tais ações não se podem reduzir a práticas exteriores, mas são caminhos que nos levam de volta ao coração, ao essencial da vida cristã.
Segundo o Papa, este é um convite salutar do Senhor para nós que muitas vezes vivemos à superfície, que nos agitamos para ser notados, que sempre temos necessidade de ser admirados e apreciados:
“Por isso nos diz o Senhor: entra no segredo, volta ao centro de ti mesmo. Aí onde se abrigam também tantos medos, sentimentos de culpa e pecados, precisamente aí desceu o Senhor para te curar e purificar. Entremos no nosso quarto interior: aí habita o Senhor, é acolhida a nossa fragilidade e somos amados sem condições.”
Silenciar para escutar a Deus
“Voltemos para Deus com todo o coração”, foi o convite do Pontífice, “para que nestas semanas de Quaresma possamos dar espaço à oração feita de adoração silenciosa, na qual permanecemos na presença do Senhor à Sua escuta”. E citando o autor H. Nouwen, Francisco sublinhou:
“Inclinemos o ouvido do coração Àquele que, no silêncio, nos quer dizer: «Eu sou o teu Deus, Deus de misericórdia e compaixão, o Deus do perdão e do amor, o Deus da ternura e da solicitude. (…) Não te julgues a ti mesmo. Não te condenes. Não sintas aversão de ti. (…) Permite-Me enxugar as tuas lágrimas, deixa que a minha boca se aproxime mais do teu ouvido e te diga: Eu te amo, te amo, te amo»”
“Não tenhamos medo de nos despojar dos revestimentos mundanos e voltar ao coração, ao essencial.”
“Reconheçamo-nos pelo que somos: pó amado por Deus; e, graças a Ele, renasceremos das cinzas do pecado para a vida nova em Jesus Cristo e no Espírito Santo”, concluiu o Santo Padre.
Obrigado por ter lido este artigo.
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Nossa Senhora da Penna, querida Mãe, com o coração humilde e contrito, rogamos:
Tenha compaixão de nós, simples mortais e pecadores, colocai as Suas Mãos Milagrosas sobre as nossas cabeças, cubrai-nos com o seu Manto Sagrado, livrai-nos de todos os males, perigos e inimigos, principalmente daqueles adversários que estão dentro de nós mesmos!
Ó Mãe piedosa rogai ao Pai Celestial que nos conceda paz em plenitude, amor infinito, saúde do corpo e da alma, serenidade, tolerância, sabedoria, fé, esperança, coragem, dignidade, prosperidade e longevidade!
Virgem Santíssima ajudai-nos a encontrar o caminho para alcançarmos a nossa almejada felicidade, com fraternidade, humildade e dignidade!
Santa Mãe de Deus fortalecei a nossa fé e rogai por nós para que sejamos dignos das promessas de Nosso Senhor Jesus Cristo e que os nossos pecados sejam perdoados, com o nosso firme propósito de sermos mansos e humildes de coração, à semelhança do Cordeiro de Deus!
Oh querida Mãezinha se compadeça de nós e suplicai ao seu Diletíssimo Filho, para que nos receba com misericórdia em
seu braços em nosso suspiro final!
Amém!
Autor: Pedro Paulo Martins
Irmão Provedor da Venerável Irmandade de Nossa Senhora da Penna – VINSP
Fundada em 1836
Igreja erguida em 1661
Localizada em Jacarepaguá, Rio de Janeiro, RJ
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